“Dada a natureza das alterações é natural que na generalidade das prestações existam alterações, umas para cima, mais certamente para baixo”, disse Pedro Marques.
Sem avançar a quantidade de beneficiários ou famílias que serão afectados, o secretário de Estado indicou que Estado deverá atingir com as medidas uma poupança anual de 200 milhões de euros, a partir de 2011.
Para o Secretário de Estado esta legislação significa um “reforço do rigor das prestações sociais” com vista à “defesa do estado social”. “Nós garantimos que estes apoios se destinam a quem apenas necessita. Não pomos em causa a existência de nenhuma prestação nem nenhum apoio social em concreto, nem fazemos cortes cegos”, afirmou.
“O que defendemos é rigor”, disse ainda Pedro Marques.