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Derek Wilford foi acusado de desobedecer a ordens superiores

Pára-quedistas do “Domingo Sangrento” defendem comandante

16.06.2010 - 10:44 Por PÚBLICO

Um grupo de seis pára-quedistas britânicos, que estiveram envolvidos no “Domingo Sangrento” da Irlanda do Norte, criticou hoje o relatório judicial sobre a tragédia, no qual foi responsabilizado aquele que era então o seu comandante, o tenente-coronel Derek Wilford.

Num comunicado enviado para a BBC, os seis militares – nenhum deles tendo disparado contra os manifestantes mortos pelo Exército a 30 de Janeiro de 1972 – afirmaram que Wilford foi usado como “bode expiatório” e que os autores do relatório simplesmente decidiram que “tinham de pôr a culpa” num oficial.

Wilford, o responsável directo pelos pára-quedistas envolvidos na operação do “Domingo Sangrento”, em que 13 manifestantes foram mortos, manteve sempre que os seus soldados foram atacados primeiro e mais não fizeram que cumprir o seu dever.

Mas o relatório judicial ontem concluído e divulgado, criticou fortemente o Regimento de Pára-quedistas e responsabilizou Wilford, apontando que o oficial ignorara ordens dadas pelo seu superior no sentido de que não podia dar ordem de avanço às tropas para lá de uma barreira em volta da zona da manifestação.


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